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1.
Rev. bras. med. esporte ; 13(1): 17-21, jan.-fev. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-461046

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi determinar se existe diferença na ativação dos músculos vasto medial oblíquo (VMO) e vasto lateral longo (VLL) durante a marcha em esteira plana e inclinada a 5° entre sujeitos clinicamente normais e portadores da síndrome da dor femoropatelar (SDFP). Dados eletromiográficos foram obtidos dos músculos VMO e VLL em 15 sujeitos clinicamente normais e em 12 portadores da SDFP. O valor da relação VMO/VLL foi determinado a partir da média de oito passadas, em cada condição, obtidas durante 12s. O teste t de Student mostrou não haver diferença significativa na relação VMO/VLL entre os dois grupos, independente da condição. Apesar de não haver diferença significativa, os sujeitos do grupo controle mostraram maiores valores na relação VMO/VLL, nas duas condições testadas, do que os sujeitos do grupo SDFP. Os achados sugerem que a relação da atividade elétrica dos músculos VMO e VLL, em indivíduos com e sem SDFP, é igual na marcha, tanto em superfície plana como em com inclinação de 5°.


The aim of this study was to determine if there is difference between the vastus medialis oblique and vastus lateralis longus (VMO/VLL) muscles activation during treadmill gait level and ascending to 5 percent degree between healthy subjects and others with patellofemoral pain syndrome. Electromyographic data from the VMO and VLL muscles were obtained in 15 subjects without and 12 with patellofemoral pain syndrome (PFPS) during treadmill gait with and without 5 degrees inclination. The value of the VMO/VLL ratio was determined from the mean of 8 strides, in each condition, during 12 s. The t-Student test did not show significant difference in the VMO/VLL ratio between the two groups, regardless the condition. Although there was not significant difference, the subjects of the control group showed higher values in the VMO/VLL ratio in the two tested conditions than the subject of the PFPS group. The findings suggest that the ratio of the electric activity of the VMO and VLL muscles in individuals with and without SDFP is equal in the gait on flat surface as well as slanted to 5 degrees.


El objetivo de este estudio ha sido determinar si existe diferencia en la activación de los músculos vasto medial oblicuo (VMO) y vasto lateral largo (VLL) durante la caminada en cinta plana ergométrica e inclinada a 5° entre individuos clínicamente normales y portadores de síndrome de dolor femoropatelar (SDFP). Datos electromiográficos se obtuvieron de los músculos VMO y VLL en 15 sujetos clínicamente normales y 12 portadores de SDFP. El valor de la relación VMO/VLL se determinó a partir de la media de 8 pasadas, a cada condición, durante 12 s. El test t de Student mostró que no hay diferencia significativa en la relación VMO/VLL entre los dos grupos, independiente de la condición. A pesar de no haber diferencia significativa, los integrantes del grupo control mostraron mayores valores en VMO/VLL, durante las dos condiciones probadas que los del grupo SDFP. Los hallazgos sugieren que la relación de actividad eléctrica de los músculos VMO y VLL, en individuos con y sin SDFP es igual en el trote tanto en superficie plana como la que tiene inclinación de 5°.


Subject(s)
Humans , Male , Electromyography , Gait , Patellofemoral Pain Syndrome , Case-Control Studies
2.
Fisioter. Bras ; 6(1): 24-27, jan.-fev. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413008

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da terapia vibratoria de baixa frequencia na inibiçao da espasticidade. Foram estudados 8 voluntarios, os quais haviam sofrido acidente vascular encefalico (AVE). Aplicou-se um gerador de intra-som(15 sessoes) no tendao distal do musculo triceps braquial do lado afetado.A evoluçao dos voluntarios foi avaliada atraves da goniometria e de uma ficha de avaliaçao de desempenho nas AVDs. O relato dos voluntarios e/ ou acompanhantes, indicaram melhora no controle motor maior independencia, alem disso, observaram-se ganhos consideravei de amplitude de movimento total da articulaçao do cotovelo. Estes resultados sugerem que a terapia permitiu padroes motores mais proximos da normalidade. Assim podemos concluir que a vibraçao de beia frequencia atuou positivamente sobre alguns aspectos da espastiidade, e que ela podeser usada como recurso auxiliar e complementar ao tratamento fisioterapeutico convencional.


Subject(s)
Cerebral Palsy
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